As vitaminas antioxidantes (vitaminas A, C e E) são importantes na prevenção do stress porque ajudam a lutar contra o stress oxidativo.
Todas as vitaminas são essenciais. Participam no funcionamento dos nossos órgãos, incluindo o cérebro; contribuem para a renovação celular, para a produção de energia e ajudam a lutar contra os radicais livres. Mas uma família é particularmente implicada na bioquímica do cérebro: as vitaminas do grupo B.
A B1 participa na transmissão do influxo nervoso.
A B5 contribui para o fabrico e regulação dos neurotransmissores assim como para o funcionamento das glândulas suprarrenais.
As B3, B6 e B9 aumentam a acção do triptofano.
As B6, B9 e B12 intervêm na síntese da serotonina.
A B6 é útil para o metabolismo do magnésio.
Como consequência de todas estas características, as carências em vitaminas B1, B5, B6, B9 e B12 são reconhecidas como factores de depressão, fadiga e anemia. Segundo o estudo SUVIMAX 2017 (https://eren.univ-paris13.fr/index.php/fr/etudes-et-cohortes/75-l-etude-su-vi-max.html), 16% dos homens e 36% das mulheres consomem menos de dois terços da dose recomendada de vitamina B6.
Fontes de vitamina B :
B1: cereais integrais, alguns frutos secos (caju, nozes) e legumes (quiabo, couve-flor), leguminosas, germe de trigo, marisco.
Atenção: o chá e o café prejudicam a absorção da vitamina B1.
B5: levedura de cerveja, miúdos, gema de ovo, cereais integrais, abacate, caju, soja, lentilhas, leite.
B6: perú, frango, peixe, batatas, sementes de sésamo e de girassol.
B9: legumes de folha verde escuro (couve, espinafre, acelga, rúcula, brócolos…), legumes secos, levedura de cerveja, espargos.
B12: miúdos, carne vermelha e de aves, peixe, marisco, lacticínios, ovos.
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